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. Aos Amigos .

Nada melhor que uma noite na fazenda, com amigos e sem preocupações, digo hoje, talvez pela primeira vez, que escrevo esse texto para relatar uma bom dia de vida. Tenho meus pensamentos descritos em poemas, minha vida de amante pela vida. Sei da vida o que muitos pensam saber, resumindo-se a nada. Pela frente vejo um caminho de curva, serra e mar, além, nada mais. O medo da verdade me corrói atravessando o espírito de aventura. Quero o mundo inteiro em um só dia. Aproveitar as alegrias que duram tão pouco, mas que me tornam pessoa melhor. Porque o tempo passa, rápido. Impossível descrever o que sinto nesse dia, nessa noite de alegria sem poetizar meus sentimentos, pois só assim sei viver. Correndo ou não, encarando as dificuldades ou não a inspiração me vem de modo estranho. Coisas interessantes tenho a viver e dizer a todos quem eu sou. O meu eu me transforma em ser forte, ligado a você. E quem é você? Você é quem me faz sorrir, você é quem me faz chorar, quem me dá a mão, e até mesmo me vira as costas, é quem me oferece amizade, sem pedir nada em troca. Você é ser simples aos olhos meus. Eu sem você não sou eu. Trago, então, em boas lembrança e desejos futuros, um grande agradecimento. Devo a você meu grande bom dia e minha sincera boa noite. A você, meu amigo, minha amiga. A quem me é fiel. De verdade. A você um até breve.

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A manhã não chega ao fim. Os segundos se arrastam. Vejo as nuvens mudarem de forma cada vez mais devagar, quase imperceptíveis.  Não há vento, não há sombra, apenas meia dúzia de árvores secas, com galhos tortuosos. Vejo um urubu ao longe, fazendo sua ronda matinal até pousar no telhado de uma casa abandonada a procura da próxima refeição.      Ao seguir seu olhar, percebo o que não deveria ver pessoas doentes apoiando-se umas nas outras, procurando um lugar para se protegerem do sol. Não há nenhum vestígio de que existira água ali, nem em qualquer outro lugar num raio de 1000 km.      Existe um hospital, única estrutura totalmente intocada, extremamente branca, de tal forma que chega a refletir a luz solar, quase cegando quem o olha diretamente. Porém, ninguém o vê.      O que posso fazer? Meus gritos de ajuda são tampados pelos gritos de dor, minha bandeira vermelha não tremula quase morta.    ...

08 / 07 / 2009 . 09:15 p.m.

Tudo o que preciso, seu amor. Vem cá, fica aqui. Me abraça forte, permaneça intacto. Esse amor, esse tal de amor, é especial. Me beija, traz sua alegria, seus sonhos e planos. Me mantenha informada. Sua vida me interessa. Sou feliz com você assim. Perto de mim. Quero amor sensível, como olhos ao sol, brilhos de estrela em noite de luar. Abraço apertado, afago e brincadeira. Sonho real, vida de mentira, ser criança, deitar em seus ombros e pedir abrigo. Ser sua, de mais ninguém. Fica comigo, assim, bem perto de mim.
Escolher o nome para um blog pessoal não é nada fácil, principalmente quando este trata-se de momentos tão meus, que serão divididos agora com meus leitores.Sattagydia era uma província pertencente ao Império Persa Aquemenida, foi conquistada no século VI antes de Cristo, por Ciro II, no período helenístico, hoje se localizaria no atual Afeganistão. E o que isso tem a ver comigo? Aparentemente nada. Após séculos de guerras e calmaria, um homem chamado Hanna Youssef Badaüí Bittar foge de sua terra natal para salvar sua família da Primeira Guerra Mundial. Passando pela França e Espanha, chega a Portugal onde se naturaliza lusitano e ‘traduz’ seu nome para João José da Silva, em tempos difíceis mais uma viagem faz, desta vez para o Brasil, onde fica até sua morte. Esse era o meu bisavô. Daí vem o meu vínculo com a tal Sattagydia. Esse não é apenas um nome qualquer, e sim a lembrança de dor e sofrimento, mas como nem tudo é tão triste, em decorrencia de tais acontecimentos me intere...