“Someday I’ll fly. Someday I’ll soar.” Engraçado como as pessoas entram e saem de nossas vidas com um simples prefixo, um dia são amigos, no outro, inimigos. Quem de menos se espera te dá um ombro acolhedor, quem de mais se espera, oferece-lhe um punhal. Para que confiar nos seres humanos? Como a própria biologia diz, somos animais. Uma espécie em extinção, pelo menos os bons animais. Socialmente ser um bom indivíduo é cumprir com seus direitos e deveres seguidos de seus desejos. Mas é uma pena, ninguém faz isso. Às vezes penso se o Homo é realmente Sapien. Nós, humanos, somos considerados intelectualmente superiores por termos encontrado um método de comunicação. Então isso quer dizer que se não ‘falássemos’, seríamos como qualquer outro animal? Stupid mouth. O irritante é saber que tal descoberta é usada para insultar, maltratar e prejudicar seus companheiros de espécie. Em pleno século XXI o que acontece no mundo? Aonde quer que seja, a principal paisagem é de penúria. Desculpem-me mas, ainda, há quem se importe. Se você é do tipo que não dá a mínima para as pessoas, nem precisa, basta olhar para si, são raros aqueles que não sentem pena de si mesmos. E tudo isso porque não conseguem erguer a cabeça e tentar de novo. Tudo é motivo de lamentação, se tem ou não, seja lá o que for, se desesperam e entram em depressão, o que em vez de ajudar só traz mais problemas. O egoísmo e o egocêntrismo são tão fortes, atualmente, quanto qualquer outro sentimento narcisista, as pessoas que amamos estão ao nosso lado, normalmente queremos que elas vivam por nós e quando as perdemos queremos que elas vivam para nós. Mas para que uma pessoa se perca de nossas vidas não é necessária a morte, basta uma desilusão, uma mentira, a cada segundo acontece uma reviravolta, como diria o grande mestre Cartola, “o mundo é um moinho”, o mundo sopra as nossas vidas, basta sabermos a hora de dar linha, assim irei , “um dia voar, um dia me elevar”!
Era uma vez uma família de três porquinhos, eles eram muito unidos e sempre se divertiam na floresta. Jogavam amarelinha, pique-esconde e pique-pega em cima de cavalos. Viviam muito felizes. Certa tarde, brincando perto do lago em frente sua casa, os três porquinhos conheceram uma bela jovem, alta, muito branca de cabelos pretos como a noite e ondulados como o mar. Os três pequenos ficaram apaixonadíssimos pela moça. Esta, por sua vez, aproveitando-se de sua beleza, pois-se a garantir o amor de cada um. Os dias passavam, as brincadeiras acabaram, agora a casa ficara escura e fria, iluminada apenas pelo amor que emanava dos três porquinhos, que faziam o impossível para conquistar a atenção da moça. Foi então, num dia de verão apareceu um anão e foi a sensação! Branquinha, a moça, ficou enlouquecida com aquela coisinha fofuxa de nariz pontudo, pois não aguentava mais ver e sentir cheiro de porcos. Mas, o baixinho novato era mau-humorado e queria tudo para si, a casa, a moça e os...
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