Em nenhum lugar é possível encontrar a sociedade perfeita nem, precisamente, o mundo perfeito. Quantos mundos mais existirão? Será que há de haver mais algum? “Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter”, já dizia Humberto Gessinger.
E nós o que diremos aos nossos descendentes quando nos perguntarem quem fomos, ou talvez, o que fizemos pelo nosso mundo? Teremos a cara de pau de olhar dentro de seus olhos e dizer: -Não fomos e não somos ninguém, pois nada fizemos àqueles que de nós precisaram.
Ao darmos tal resposta não nos referiremos apenas às pessoas, mas sim a todo e qualquer ser vivo existente nesse planeta. Mas cuidemos de falar apenas de nós, seres humanos. Ao contrário do que muitos pensam, ajudar o próximo não é sacrificante, pelo contrário, é muito gratificante. Cada sorriso estampado em um rosto amigo é a tradução de bons sentimentos, os quais nos transbordam no peito.
Quando se trata de violência nas ruas, todos sabem julgar, até nós que apenas havemos de pensar. Será que ninguém percebe que, essa, culpa nossa seria? Ela só existe porque nós, homens, a criamos e muito bem criada, tão bem que agora faz papel de mal-criada. Não só a violência e a falta de caridade são problemas sociais, como também todo e qualquer tipo de egoísmo que venhamos a ter.
Ao fazermos apenas a nossa parte na sociedade, a qual não necessita palavras bonitas nem gestos grandiosos, sermos apenas bons, vivendo nossas vidas e, principalmente, cuidando do que é nosso, teremos um mundo conservado, tanto socialmente como espiritualmente, pois, as pessoas estando com o espírito ‘limpo’, nossas vidas limpas viveremos e ecologicamente corretas, claro!
Sim, agora vamos nos dirigir a natureza, tão bela, sem ela o que seríamos? Nada, isso é certo, dela viemos e dela dependemos, vamos parar de jogar lixo nas ruas, parar com os desmatamentos, incentivar ONGs (organizações não governamentais), correr atrás do prejuízo.Quando a natureza está bem, quando os animais estão bem, quando nós, seres humanos dotados de tamanha inteligência e virtudes em geral, estamos bem, não há porque o mundo estar mal.
Vamos viver, viver como diz a música de Hebert Vianna, ‘Vamos consertar o mundo, vamos começar lavando os pratos’.
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