Mais um dia se passou e ainda há tantos por vir, sinto como se cada gota de chuva lá fora fosse mais um ano sem te ver. Espero ansiosa pelo momento de, novamente, encontrar o teu sorriso, de me aquecer no teu abraço. Nada é mais triste que as risadas através da janela embaladas pela música romântica do barzinho ao lado de casa. Os motores que me fazem trepidar criam a vontade de correr ao teu encontro para dizer-te baixinho como o nosso amor é bonito. Apenas a lembrança do teu olhar me traz calma para esperar o amanhã e mais um dia começar, sem chorar, sentir o sol e sorrir sabendo o que é amar, o que é ser amada por um homem de verdade.
Era uma vez uma família de três porquinhos, eles eram muito unidos e sempre se divertiam na floresta. Jogavam amarelinha, pique-esconde e pique-pega em cima de cavalos. Viviam muito felizes. Certa tarde, brincando perto do lago em frente sua casa, os três porquinhos conheceram uma bela jovem, alta, muito branca de cabelos pretos como a noite e ondulados como o mar. Os três pequenos ficaram apaixonadíssimos pela moça. Esta, por sua vez, aproveitando-se de sua beleza, pois-se a garantir o amor de cada um. Os dias passavam, as brincadeiras acabaram, agora a casa ficara escura e fria, iluminada apenas pelo amor que emanava dos três porquinhos, que faziam o impossível para conquistar a atenção da moça. Foi então, num dia de verão apareceu um anão e foi a sensação! Branquinha, a moça, ficou enlouquecida com aquela coisinha fofuxa de nariz pontudo, pois não aguentava mais ver e sentir cheiro de porcos. Mas, o baixinho novato era mau-humorado e queria tudo para si, a casa, a moça e os...
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