Em poucos dias completo mais um ano de vida
e hoje paro para pensar nos muitos poucos anos que vivi.
Lembro do que pensava, do que falava, das coisas que queria.
A roupa largada, o cabelo emaranhado.
As músicas da época, as danças desengonçadas.
Os amigos para sempre, as almas gêmeas da estação.
*Não costumo postar palavras que não pertençam a mim,
mas nesse dia em especial acredito ser válida a publicação em meu blog
de um dos meu ‘heróis’ da música brasileira, com uma das músicas de seu novo disco “De Passagem”.
Então passando pelos bosques da vida,
encarando claridade e escuridão,
a música abaixo é para aqueles que fazem parte
do meu mundo,
para os que foram,
para os que estão,
para os que vão
e aqueles que ainda virão.
Aos amigos da questão, dedico:
Velhos Amigos
Oswaldo Montenegro
Velhos amigos vão sempre se encontrar
Seja onde for, seja em qualquer lugar
O mundo é pequeno, o tempo é invenção
Que o amor desfaz na tua mãoNada passou, nada ficará
Nada se perde, nada vai se achar
Põe nosso nome na planta do jardim
Vivo em você e você dorme em mim
Seja onde for, seja em qualquer lugar
O mundo é pequeno, o tempo é invenção
Que o amor desfaz na tua mãoNada passou, nada ficará
Nada se perde, nada vai se achar
Põe nosso nome na planta do jardim
Vivo em você e você dorme em mim
E quando eu olho pro imenso azul do mar
Ouço teu riso e penso: onde é que está?
A nossa planta o vento não desfez
É nunca mais, mas é mais uma vez
Ouço teu riso e penso: onde é que está?
A nossa planta o vento não desfez
É nunca mais, mas é mais uma vez
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