Quando me lembro do teu sorriso vejo um rosto de menino, breve, pleno, calmo e agradável. Se olho dentro de teus olhos enxergo a tua alma, refletida como cristal a luz do sol. Esse mesmo menino, quando me abraça traz a segurança de Alcatraz, em seu colo sou capaz de dormir sem o medo de não acordar. Esse mesmo menino a quem agarrada estou é o homem que me levanta, que me leva ao céu, que me faz sentir mulher. É o mesmo que me causa frios e calafrios, que me deixa com vergonha ao me chamar de linda, que prova em poucas palavras e pequenos gestos que é possível apaixonar-se.
Era uma vez uma família de três porquinhos, eles eram muito unidos e sempre se divertiam na floresta. Jogavam amarelinha, pique-esconde e pique-pega em cima de cavalos. Viviam muito felizes. Certa tarde, brincando perto do lago em frente sua casa, os três porquinhos conheceram uma bela jovem, alta, muito branca de cabelos pretos como a noite e ondulados como o mar. Os três pequenos ficaram apaixonadíssimos pela moça. Esta, por sua vez, aproveitando-se de sua beleza, pois-se a garantir o amor de cada um. Os dias passavam, as brincadeiras acabaram, agora a casa ficara escura e fria, iluminada apenas pelo amor que emanava dos três porquinhos, que faziam o impossível para conquistar a atenção da moça. Foi então, num dia de verão apareceu um anão e foi a sensação! Branquinha, a moça, ficou enlouquecida com aquela coisinha fofuxa de nariz pontudo, pois não aguentava mais ver e sentir cheiro de porcos. Mas, o baixinho novato era mau-humorado e queria tudo para si, a casa, a moça e os...
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